CONHEÇA O PAPA NEGRO,DOS JESUITAS


Conheça o Papa Negro, dos Jesuítas


por Mary Schultz 
A autora cristã Mary Schultze completou duas apostilas com 130 páginas cada, com material pesquisado sobre o Vaticano e a União Européia, e o Falso Profeta, conforme descrição incluída no final desta mensagem.
Adquiri e li esse material e gostaria de recomendá-lo, pois é bastante instrutivo e revelador sobre as ações que ocorrem por trás dos bastidores na política internacional para cumprir os planos da Sociedade dos Jesuítas de colocar o mundo ocidental novamente em submissão ao papa, anulando totalmente o sistema democrático e constitucional criado a partir da Reforma protestante. Ela baseou suas pesquisas em livros como “Vatican Assassins”, de Eric Jon Phelps e “The Vatican in the World Politics”, “The Dollar and the Vatican”, etc de Avro Manhattan, “A Mulher Montada na Besta”, de Dave Hunt, e muitos outros pesquisadores.
Conforme Apocalipse 17, a mulher prostituta estará montada sobre a besta de sete cabeças e dez chifres. Essa prostituta é a mesma falsa profetiza Jezabel, tolerada pela igreja de Tiatira (A Igreja Católica), em Apocalipse 2:18-29. Isso significa que o Anticristo e os reis que o apoiarem serão na verdade títeres do Vaticano e do papa que estiver no posto naquele tempo. No entanto, os dez reis odiarão a prostituta e em determinado momento a derrubarão e devorarão. O Anticristo, logicamente, não quererá ser controlado por ninguém, exceto por Satanás. De acordo com o livro de John Phelps, os jesuítas estão por trás de quase todas as guerras que ocorreram no mundo desde o século XVI, inclusive dos ditadores Hitler, Stalin, Franco, Mussolini, etc. Já li esse livro monumental e fiquei impressionado com a perversidade perpetrada contra milhões de pessoas somente para alcançar o propósito de trazer maior glória terreal ao homem que se assenta no trono do Vaticano, o suposto “representante de Cristo na Terra”.
O material da Mary Schultze traz muitas revelações sobre o general que comanda a Sociedade dos Jesuítas, chamado de Papa Negro, um indivíduo sinistro, desconhecido da vasta maioria das pessoas, mas que é, talvez, o homem mais poderoso do mundo.
O custo do material é de R$ 50,00 e inclui as despesas de remessa. O depósito deve ser feito na conta da autora, Maria Alaíde Shultze, Bradesco agência 2801-0 conta poupança 299-2, Teresópolis, RJ. Quem estiver interessado, escreva diretamente para a autora em rosa-daria@uol.com.br, enviando os dados do depósito e informando seu endereço para remessa. — Jeremias R. dos Santos. Não-adventista, editor da homepage “A Espada do Espírito” (http://www.espada.eti.br). Ele enviou este e-mail das participantes da lista de discussões de sua página.
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Mary Schultze descreve o Papa Negro
Phelps acusa os Jesuítas de serem responsáveis por todos os conflitos mundiais e pelos assassinatos políticos e religiosos dos últimos 460 anos, afirmando que muitos judeus e gentios pertencentes aos mais altos escalões do governo mundial e, principalmente, americano têm sido apenas joguetes nas mãos do Papa Negro, o General dos Jesuítas, colaborando com este para praticar maldades contra o povo e os governos democraticamente constituídos, do Ocidente e do Oriente. Falando desse personagem, que ele afirma ser o homem mais poderoso do mundo, Phelps nos dá as seguintes informações:
O superior General dos Jesuítas, atualmente, é o Conde Peter Hans Kolvenbach http://www.jesuitvocation.com/marnyk/world/kolvenbach.html , um holandês de nascimento. Ele reside em Roma, na “Igreja de Jesus”, perto do Vaticano, e de lá dá as ordens aos seus subordinados, no mundo inteiro, para que ajam em nome do Vaticano. Diz Phelps que nessa Igreja também funciona a base geral dos Cavaleiros de Malta, a Ordem mais poderosa, depois da Sociedade Jesuíta. [Os papas nada podem fazer sem o consentimento do General dos Jesuítas. Os Cavaleiros de Malta são especializados em altos negócios e atos de terrorismo.]
O General dos Jesuítas, bem como todos os altos dignitários da Ordem, são feiticeiros luciferianos, que celebram “missas negras”, vestidos e encapuzados de negro, praticando rituais de magia. O Dr. Alberto Rivera, ex-Jesuíta convertido a Jesus Cristo, afirma a mesma coisa, num dos seus livros publicados por J. Chick. Por ter se convertido ao verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e contado ao mundo os horrores praticados pela Ordem à qual pertencera durante muitos anos, o Dr. Rivera foi perseguido com cinco tentativas de assassinato, tendo falecido (não se sabe se de câncer ou outra “moléstia’), há cerca de 4 anos, em Oklahoma, USA.
Nesse mesmo livro, o Dr. Rivera conta que, após o Concílio Vaticano II, o Papa Negro (que nessa época era o Pe. Pedro Arrupe), explicou o que significava a expressão “Irmãos separados”, dizendo que era: “irmãos separados… para morrer”. Esses “irmãos separados” seriam principalmente os protestantes, judeus e ortodoxos, os mais odiados pelo Vaticano.
Quase ninguém havia tido, até hoje, oportunidade de ver a foto do atual Papa Negro. No livro “Jesuits, a Multi-biography”, do escritor francês, Jean Lacoutre, publicado em 1995, podemos encontrar esse misterioso personagem, na página 343. Seu nome completo é Peter Hans Kolvenbach. [Ele aparenta 55 anos de idade e é curioso que tenha recebido no batismo o nome dos dois apóstolos mais íntimos de Cristo, Pedro e João.]
O conselho superior da Ordem é formado por sete homens da alta hierarquia, seis brancos e um negro. [Sete é o número da plenitude bíblica e também novaerense, portanto tinha de ser o número dos líderes da organização jesuíta, como é, também, das empresas de sociedade anônima. Esta Ordem é uma empresa militar anônima a serviço do Vaticano.]
O mandato do General é perpétuo, exceto se ele for considerado um “herege”. Os jesuítas que exercem cargos importantes são obrigados a fazer um “pacto de sangue” [deixamos de transcrever aqui o conteúdo desse pacto, que consta da entrevista do jornalísta Rick Martín, simplesmente porque ficamos estarrecidos com o mesmo.]
Diz o escritor Phelps que os jesuítas são os verdadeiros autores do livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião” e que existem muitas versões do mesmo, adaptadas a cada país onde são distribuídas. Voltando ao General dos Jesuítas, é ele quem controla todos os governos da terra, através dos seus “provinciais”. Para a Ordem é fácil conseguir agentes em todos os países, através da educação e doutrinação religiosa que seus padres oferecem em quase todos as cidades do mundo. Não existe um país onde eles não estejam agindo, através dos seus subordinados. [Um dos auxiliares do Cardeal Spellman, no “Pequeno Vaticano”, que funciona dentro da enorme e luxuosa Catedral de São Patrício, nos anos 70, era natural do Ceará, da familia Arraes de Alencar. j
Os jesuítas são proprietários de quase todas as atividades esportivas nos Estados Unidos [e quem sabe, também, no Brasil]. Eles comandam os enormes estádios. Também comandam as atividades recreativas criadas por Walt Disney, um Judeu maçom grau 33. Diz Phelps que eles gostam de usar Judeus como testas de ferro em várias empreitadas, a fim de que, no caso de um escândalo, a culpa recaia sobre os mesmos, que têm sido o bode expiatório do mundo inteiro.
Através de muitas diversões, os Jesuítas iludem as pessoas, oferecendo-lhes prazer e divertimento, enquanto trabalham no sentido de erradicar os governos protestantes, no Ocidente. 0 autor explica que Las Vegas, com os seus cassinos famosos, está nas mãos da Máfia. Contudo, os mafiosos da alta cúpula são todos católicos praticantes, levando a sério a sua religião e obedecendo cegamente os seus párocos. A alta cúpula está sempre na dependência espiritual do Arcebispo de Nova York (atualmente o Cardeal Edward Egan), onde fica o quartel general da Máfia. Hollywood também pertence aos Jesuítas e os Judeus que aparecem como proprietários das companhias cinematográficas não passam de testas de ferro da Ordem.
Diz Phelps que o General dos Jesuítas é o ditador, absolutamente autocrata, da Ordem. Quando ele fala, seus padres provinciais obedecem cegamente. Existem cerca de 83 provinciais no mundo, atualmente. Tudo indica que a Ordem dividiu o mundo em 83 regiões diferentes. Para cada região há um provincial, sendo que para os Estados Unidos [onde a Ordem detém uma fortuna incalculável, inclusive com mais de 50% de ações no maior banco – o Bank of América] foram designados dez provinciais. Na América Central há um provincial, bem como também um, na Irlanda. [Supomos que no Brasil existe apenas um, na certa residindo discretamente num desses colégios jesuítas que existem em quase todas as cidades importantes do país.]
O seu governo segue os moldes babilônicos do tempo de Nabucodonosor, representado pelo próprio General. É a forma romana de governo, com tudo centralizado numa soberania mundial. [Costuma-se dizer que o papa JP2 é o homem mais rico do mundo. Contudo, este General é o mais poderoso e, também, é riquíssimo, pois sua Ordem fatura bilhões de dólares no mundo inteiro, anualmente, segundo o escritor britânico Avro Manhattan, em seu livro “The Vatican Billíons”. Avro foi o maior pesquisador e historiador do Vaticano, no Século XX, tendo publicado 20 livros sobre o assunto.]
Sempre que deseja iniciar uma agitação social, revolução ou guerra, o General convoca um encontro com os seus provinciais e juntos ouvem as informações do provincial, onde essa agitação deverá acontecer, a respeito das queixas do povo desse país e nessas informações se baseia o General para ordenar o inicio da agitação. [Isso confere com o que lemos nos livros “The Vatican’s Holocaust” e “The Vatican in World Politics; de Avro Manhattan.] Nos Estados Unidos, a Ordem usou o “Movimento dos Direitos Civis”, através do agitador Martin Luther King, que o autor chama de “Lúcifer King”. Nos Estados Unidos eles começaram uma agitação, que culminou com a assinatura do Ato dos Direitos Civis. O objetivo dessa agitação foi concentrar a autoridade do poder em Washington, onde os Jesuítas têm o seu quartel general. Esse documento foi redigido por Theodore Herburg (Cavaleiro de Malta), o qual foi presidente da “Universidade Notre Dame; durante muitos anos, pertencente à Ordem Jesuíta. [Dessa Universidade emergiu, nos anos 60, o Movimento Carismático, o qual ajudaria a unir católicos e protestantes, principalmente os pentecostais, nas Américas Este foi um dos muitos golpes de mestre dos Jesuítas ]
Os provinciais do mundo inteiro governam os Jesuítas inferiores e muitos deles não fizeram o “pacto de sangue”. Essa instituição é igual à da Maçonaria, na qual o maçom de grau inferior nunca sabe o que acontece nos bastidores mais elevados da Ordem e trabalham, simplesmente, achando que estão fazendo uma obra digna, como bons soldados desse exército poderoso. E o mais incrível, diz Phelps, é que os maçons dos mais altos graus também são subordinados ao general dos Jesuítas. Quando a Ordem Jesuíta foi desfeita pelo papa, em 1773, Frederico, o Grande (1712-1786), Rei da Prússia e grande amigo de Voltaire, deu guarida aos Jesuítas e junto com eles escreveu o ritual da Franco Maçonaria Escocesa. [Por causa desse “ato de caridade” de Frederico, os Jesuítas foram tomando conta da Alemanha e hoje são os donos desse país, onde preparam o maior exército do mundo (o Exército da União Européia), para o caso de uma guerra mundial, que poderá ser o Armagedom. ]
Uma coisa é certa e irrefutável. Todas as guerras do planeta têm contribuído para o fortalecimento econômico e político da Ordem Jesuíta, como as guerras napoleônicas, por exemplo. [Na II Guerra Mundial eles contrabandearam o ouro dos nazistas para os bancos da Suíça e dos Estados Unidos e ficaram riquíssimos], sendo que hoje são donos do Federal Reserve Bank, conforme diz Phelps.
Ainda segundo Phelps, o livro ‘O Conde de Monte Cristo’de Alexandre Dumas, é uma sátira ao poder jesuíta na França, contando como, após terem sido eles expulsos pela República, voltaram com todo o poder.
Dumas lutou junto com os patriotas italianos, em 1848, a fim de libertar Roma do poder temporal do papado. Ele escreveu vários livros, sendo “O Conde de Monte Cristo” o mais conhecido. Lendo este livro podemos observar que o Conde de Monte Cristo é invencível, como a Ordem que ele representa. Contudo, existe algo que ele não pôde conseguir, ou seja, o amor da mulher que havia deixado na França. Ele conseguiu receber de volta todo o poder político, riqueza e prestígio, enfim, tudo que havia perdido, menos a mulher amada. Os jesuítas não podem casar pois se constituíssem família teriam obrigações e deixariam em segundo plano a lealdade e cega obediência ao seu General.
Eles podem trair qualquer nação e depois sumir… sem deixar rastro. Podem se livrar dos católicos irlandeses que embarcaram no Titanic e depois sumir… sem deixar rastro. Podem liquidar qualquer desafeto seu, que entre num hospital e lá receba uma dose letal de Raios X, drogas, uma cirurgia inacabada e depois sumir… sem deixar rastro. [Podem liquidar qualquer pessoa, em qualquer parte do globo, inclusive o autor do livro, o entrevistador, Rick Martin, a tradutora da entrevista e depois sumir… sem deixar rastro. Que Deus tenha piedade de todos nós!] Fazem isso com a maior naturalidade, afirmando que tudo é para a glória de Deus (Ad Majorem Dei Gloriam). [Glória maior para o deus deste século, o qual não é o nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo. Glória maior para o seu deus, que é mencionado pelo apóstolo Paulo, na 2 Coríntios 11:14.]
O objetivo maior da Ordem Jesuíta é a reconstrução do Templo de Jerusalém, a fim de lá entronizar o papa de Roma, de onde este deverá governar o mundo. [Leiam Apocalipse 13. Nesse tempo, nenhuma criatura vivente poderá ficar fora do alcance do “homem da iniqüidade ” assentado no Trono de Jerusalém e, por isso, tivemos de chegar á era da informática, quando qualquer súdito do futuro governante mundial poderá ser localizado em poucos segundos.] Essa reconstrução e importante demais e podemos explicar o porquê. Para isso precisamos fazer uma ligeira biografia do homem que fundou a Ordem Jesuíta e que foi canonizado como santo católico.
Inácio de Loyola e sua Ordem
Sobre Inácio de Loyola diz o autor do livro “VatícansAssassíns”:
Quando Inácio de Loyola fundou a Ordem Jesuíta, uma das primeiras coisas que ele fez foi ir para Jerusalém, a fim de lá estabelecer o seu quartel general, facilitando, desse modo, a entronização do papa naquela cidade. Contudo, o seu plano fracassou. Ele fora um soldado espanhol ferido na guerra Franco-Espanhola, cuja perna foi ferida e ficou defeituosa, o que lhe deixou um complexo de inferioridade, pois, mancando, não poderia conquistar o amor de uma bela mulher. Entrou em profunda depressão e então se voltou para a religião. Começou a ler biografias de santos, teve algumas visões “beatíficas” e dispôs-se a escrever os seus famosos “exercícios espirituais”. Fundou a sua Ordem (1536) e foi prostrar-se aos pés do papa, a fim de lhe pedir a bênção, jurando defender o papado, até o final dos tempos. O papa (Pio II) comprou a idéia, deu-lhe a bênção e, assim, foi sacramentada a Ordem religiosa mais fanática, perigosa e destruidora que o mundo já conheceu.
Seus “súditos” espirituais eram obrigados a obedecer-lhe cegamente as ordens, como até hoje. Loyola tinha uma vontade indomável, uma têmpera de aço e dispôs-se a recuperar, para o papado, os Estados Europeus perdidos durante a Reforma Protestante. Logo depois da bênção papal, Loyola e seus comandados começaram a perpetrar suas obras malignas. Guerras e mais guerras têm acontecido no planeta, desde a fundação da Ordem. Os Jesuítas são sempre os cabeças em todas as conspirações globais. Enriqueceram à custa de doações de membros católicos fanáticos e ricos, sem falar nas apropriações indébitas que têm feito, durante esses quase 500 anos de existência.
Como diz o Dr. William P. Grady, em seu livro “Final Authority”, capítulo 13:
Os métodos empregados por esta Ordem clandestina são dignos de estudo, visto como o seu objetivo final ainda permanece em operação na América e na desprezada Versão Autorizada de 1611 (Bíblia King James). O modus operandí da Sociedade Jesuíta pode ser delineado pelos seus seis estágios seguintes:
1) Educação
2) Doutrinação
3) Infiltração
4) Sedição
5) Sedação
6) Perseguição.
A história dá testemunho de que a apropriação jesuíta sempre começa, invariavelmente, com o estabelecimento de colégios e universidades possibilitando o alcance de até altos graus acadêmicos, a fim de atrair da nação os aspirantes a eruditos. Esse estratagema inaugural de Educação não pode ser enfatizado demais. A apostasia é concebida sempre na sala de aula. Newman informa:
Eles descobriram muito cedo a vasta importância de liderar a mais alta educação como meio de ganhar o controle das vidas dos jovens mais habilitados e mais bem situados, fabricando servos intelectualmente treinados aos seus propósitos.. A habilidade acentuada dos padres jesuítas, seus conhecimentos insuperáveis da natureza humana, sua afabilidade nas maneiras e sua notável adaptabilidade às idiossincrasias e circunstâncias de cada indivíduo, tornavam-nos praticamente irresistíveis uma vez que entrassem em íntimas relações com a juventude suscetível.
O livre pensador Francis Bacon (1556-1626) ficou tão impressionado com as escolas deles que disse: “Tal como são, gostaria que fôssemos nós”. Tendo iludido o estudante desavisado ao exibir uma incumbência para excelência acadêmica, os professores jesuítas perdem pouco tempo em partir para o segundo estágio, que é a Doutrinação. Newman declara:
Sem dúvida, é provável que mais tempo tenha sido empregado em moldar os seus caracteres religioso e moral em completa harmonia com os ideais da Sociedade do que em assegurar a maestria dos estudos Grande número dos jovens mais desejáveis que ingressaram em suas escolas, sem intenção alguma de se tornarem membros da sociedade, foram ganhos através do paciente esforço dos que deles ficaram encarregados. [Podemos ler sobre este assunto no capítulo 8 da “Moníta”dos Jesuítas] .
Com o abandono natural de várias classes graduadas, o terceiro estágio inevitável – a Infiltração – tem início. Por causa do seu treinamento superior e abrasadora convicção, muitos dos melhores graduados logo vão ocupar posições de liderança no governo, no comércio e nas forças armadas. Newman prossegue:
Seu zelo proselitista os impulsiona às regiões adjacentes e, através do esforço, a ganhar de volta à fé católica os que tenham se envolvido em “heresia” Comunidades inteiras foram reavidas em tempo incrivelmente curto.
Esta absorção na sociedade secular tem sido facilitada pela única isenção permitida à Ordem – que não precisa usar a vestimenta clerical. Edmond Paris comenta sobre essa espantosa Ordem secreta:
O mesmo acontece hoje. Os trinta e três mil membros oficiais da Sociedade operam no mundo inteiro na capacidade do seu pessoal, como oficiais de um exército verdadeiramente secreto, contendo em suas fileiras chefes de partidos políticos, oficiais de altos escalões, generais, magistrados, físicos, professores de faculdade, etc., todos eles batalhando para realizar em sua própria esfera – a Opus Dei – em realidade os planos do papado.
A capacidade de se infiltrar com bastante sucesso tem se tornado. possível através do quarto estágio – a Sedição. Um verdadeiro jesuíta é a personificação exata da I Timóteo 4:2:
“… Pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência”.
Um dos seus generais (Suarez) autenticou a Sedição com estas palavras:
É permitido a um indivíduo matar um tirano por causa do seu direito de autodefesa. Pois, embora a comunidade não o ordene, deve-se entender sempre que ela deseja defender-se individualmente em lugar de cada cidadão, e até mesmo de um estrangeiro… assim, após ter declarado que foi destituído de seu reino, é legal tratá-lo como um tirano real e, conseqüentemente, qualquer homem tem o direito de matá-lo.
Quanto à Sedação, diz o escritor Newman:
Desde o princípio, eles usaram o confessionário ao máximo como meio de dominar as almas de homens e mulheres e obter um conhecimento dos assuntos religiosos e políticos que servisse aos objetivos da Sociedade. Os filhos e filhas dos ricos e nobres eram buscados por todos os meios para ficar sob a sua influência, e, para tanto, logo se tornaram seus confessores favoritos, na corte imperial e em muitas cortes reais da Europa. Era o seu objetivo constante tornar o seu sistema confessional tão atraente para os ricos e nobres, que sempre vinham procurá-lo espontaneamente. Para esse fim, o seu sistema casuísta de teologia moral foi elaborado, no qual eles tinham meios de apaziguar as consciências de seus súditos, em todos os tipos de mal feitos.
Agora chegamos ao item – Perseguição.
Após terem moldado o governante à sua vontade e transformado o infeliz em instrumento subserviente de sua política, eles sempre ficaram ao lado deste, ditando as medidas a serem empregadas para a erradicação da heresia e completa reforma do seu reino, conforme o ideal jesuíta, e sempre estavam prontos, com total autoridade papal, a conduzir o seu trabalho inquisitorial.
Enquanto as facções protestantes ficavam enroscadas em disputas doutrinárias, cada vez mais extensas, as ágeis tropas de Loyola empregavam o seu plano sêxtuplo com o maior sucesso, num país após o outro.
Os Jesuítas são uma organização militar e não uma ordem religiosa. Seu líder é um general de exército, não um mero abade superior de um mosteiro. O objetivo da Ordem é o poder. Poder no mais despótico exercício. Poder universal e absoluto para controlar o mundo através da vontade de um único homem. O Jesuitismo é a mais absoluta forma de despotismo e também o mais enorme de todos os abusos… O General dos Jesuítas insiste em ser mestre soberano sobre toda a soberania. Onde quer que os Jesuítas sejam admitidos, eles serão os mestres, a qualquer preço. Sua Sociedade é, por natureza, ditatorial e, portanto, inimiga de qualquer autoridade constituída. Todos os seus atos criminosos, por mais atrozes, quando cometidos no interesse da Sociedade, ou por ordem do General, significam obras meritórias”.

Fonte:http://www.cacp.org.br/conheca-o-papa-negro-dos-jesuitas/

*A TRILHA DOS JESUÍTAS* - Centro de Pesquisas sobre a Ordem Mundial (C.R.O.M.)


“Chegou a hora de dizer as coisas. Eu disponho de referências para 80% das minhas alegações. Cabe a cada um fazer o que quiser, ou rejeitar, ou considerar isso.” Joël Labruyère


A Trilha dos Jesuítas


Quem são os Jesuítas e o que eles querem?

Autor: Joël Labruyère

A Companhia de Jesus é a sociedade secreta mais estruturada e sem dúvida a mais ativa sobre a Terra. É, em todo caso, o único grupo que tinha realmente poderes ocultos concentrados e eficazes. Isso é ignorado pela maioria das pessoas que acreditam que os Jesuítas são uma ordem eclesiástica dedicada à educação da juventude oriunda da burguesia. E é verdade que as nossas elites ocidentais passaram por esse molde, mas ser um aluno dos Jesuítas não faz de vocês um Jesuíta. Isso registra em vocês, quando muito, uma marca psíquica.
 

Os Jesuítas iniciados, isso é outra coisa. Nós não falamos do padre jesuíta da base, muito simpático por sinal, que vocês puderam cruzar em um colégio, em uma organização social ou em um centro educativo.
 
Não, nós falamos dos iniciados, dos Professos do 4º grau de Voto. É entre eles que é recrutada a nata da corte luciferiana, os verdadeiros Illuminati. 

Os chefes dos Illuminati são Jesuítas de grau superior?


Os Illuminati são verdadeiros Jesuítas e vice-versa. Não pode ser de outra forma. Os Jesuítas fundaram a célebre ordem dos Iluminados da Baviera que se tornou um chamariz para o fã de curiosidades iniciáticas. Se esta ordem fosse realmente uma sociedade secreta, vocês não iriam conhecê-la. Porque o que é realmente secreto permanece secreto. Por outro lado, a ordem interna dos Jesuítas é uma verdadeira sociedade secreta. E vocês nada conhecem, nem vocês, nem qualquer pessoa dizendo-se esotérica. Leiam os livros de ocultismo e tudo o que se relaciona às sociedades secretas, e vocês apenas irão encontrar, no máximo, uma tímida alusão.


As pessoas têm medo de falar, ou por que isso é tão secreto que nada transparece?


Quando explicamos às pessoas que se deleitam com o complô dos Illuminati que tudo se apoia na sociedade dos Jesuítas, há como um vacilo. As pessoas foram condicionadas a verem os Jesuítas apenas como um grupo de padres com roupa preta que buscam não ser notados. É a imagem que os Jesuítas quiseram dar, a fim de que os tomando como religiosos, aliás perfeitamente identificáveis, não possamos imaginar a que ponto a sua duplicidade supera as normas. Neles, tudo é paradoxal e extremo. Nós falamos dos Jesuítas de alto grau porque, ainda uma vez, os Jesuítas da base não são iniciados nos segredos da ordem, ainda que formando um batalhão de soldados obedientes prontos para cumprir qualquer missão. Nós registramos apenas um único iniciado dentre quarenta candidatos que, ouçam bem, foram preparados durante quinze ou vinte anos!


Com eles, o paradoxo é a regra. Os Jesuítas fingem ser o que não são para tramar com facilidade. Eles são especialistas em vários domínios de ponta. Eles são pobres com os pobres e ricos com os ricos. Mas eles podem fazer exatamente o contrário do que o que achamos que eles estão fazendo. Desde quatro séculos, eles tomaram ao mesmo tempo a Igreja católica e a Franco-Maçonaria como reféns para fazer avançar o seu grande projeto: a Grande Obra. A Nova Ordem Mundial é invenção deles. Neste período da idade negra (idade das trevas), o destino dos povos está sob o controle deles. Nenhuma revolução nem guerra são desencadeadas sem eles. Em quatro séculos, eles foram banidos 73 vezes de vários países, de tanto que eles causavam discórdias e problemas políticos. Mas para melhor compreendê-los, voltemos um momento na história deles.


Inácio de Loyola fundou a ordem dos Jesuítas – a Companhia de Jesus – no século XVI para armar um exército teoricamente a serviço de Roma – eu bem digo Roma e não a Igreja que se tornou a sua ferramenta de conquista. É uma grande inquisição para os tempos modernos: uma milícia para converter os povos ou, pelo menos, para levar as grandes religiões mundiais para o interior de Roma através do ecumenismo, quando a conversão era impossível. É por isso que esta sociedade é chamada de Companhia e o seu chefe ostenta o título de General. Os fundadores da SS se inspiraram na ordem jesuíta, e os serviços secretos internacionais ali tiveram as suas raízes. Mas nós veremos que os nazistas apenas foram marionetes dos seus membros muito mais inteligentes.


No início, foi preciso bloquear a Reforma com urgência, e salvar o Vaticano de um desastre anunciado. Com jeito, Inácio de Loyola tira proveito desta situação crítica para a Igreja a fim de se colocar como defensor da Fé contra “os calvinistas e os hereges”, contra os quais os Dominicanos pareciam incapazes de lutar.


Desde a sua fundação, a ordem se espalha sobre a Terra, primeiramente na Índia, depois no Japão e na China. Da China, os Jesuítas passaram para o Tibete, sem dúvida os primeiros – e veremos a importância desta penetração clandestina. Em cada etapa, eles se misturam na multidão, “como peixes na água”. Esta fórmula de Mao Tsé-Tung foi emprestada dos Jesuítas, os seus verdadeiros mestres. E o avanço continua durante o século XVII. Eles aparecem na América do Sul, na África, e em todos os países do mundo. Em um século, eles estão por toda parte, atrás das cortinas de todos os palácios. Em cada etapa, eles se incrustam profundamente na cultura local indo até se disfarçar como sannyasin, na Índia, e mandarim de Confúcio, na China. Eles, aliás, não se escondem porque a dissimulação e a infiltração fazem parte das suas funções. Nas gravuras chinesas retratando mandarins de unhas longas e bigodes extensos, seria difícil identificar os padres jesuítas, a não ser pelo detalhe desse crucifixo deliberadamente colocado em um canto do quadro. No Tibete, eles desaparecem nos mosteiros, mas reaparecem no século XIX como ... mestres da Grande Loja Branca! Vocês entenderam a astúcia?
 

Isso apenas irá surpreender os ingênuos que acreditam nos contos de fada da Teosofia tipo new age. Como imaginar que a Grande Loja Oriental esteja entre as mãos daqueles que também mantêm o Grande Oriente sob seu controle? Mas, é assim. Os Jesuítas investiram no Tibete, e de lá eles jamais partiram.


Vocês veem a imagem? É por isso que ainda hoje eles financiam o budismo tibetano – eles pagam diretamente o salário dos lamas – depois de terem lançado a China comunista contra o Tibete. Sempre “dividir para reinar”. Pois a China é um dos seus redutos, e o comunismo é o seu cavalo de Troia. Tudo isso é dito resumidamente, mas o pesquisador motivado irá descobrir as provas se ali dedicar um pouco de esforço. Porque nada fica escondido quando sabemos ler os livros de propaganda sobre o lamaísmo, por exemplo.
 

Quem são esses seres para possuir tal poder?


Contrariamente à imensa maioria dos seres humanos, eles têm um projeto de grande envergadura, meios financeiros e intelectuais consideráveis, e uma disciplina de ferro. É uma Gestapo com poderes ocultos a mais. Imaginem uma milícia da SS disfarçada em padres, alastrando-se durante quatro séculos, isso deve acabar dando resultados, não é? Eles têm um sistema de procedimento oculto que os torna totalmente determinados e obedientes.


Esse sistema de condicionamento psíquico está escondido no conteúdo esotérico dos Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola que foi um iniciado investido pelo espírito de Marte. É a conquista do mundo atrás da máscara da religião.


Os Jesuítas fazem uma guerra terrível desde vários séculos, e todos os conflitos foram direta ou indiretamente desencadeados pela vontade deles, com o apoio financeiro do seu banco generoso, nada menos do que a ilustre casa Rothschild. Foram os Rothschild que financiaram os Iluminados da Baviera, e são ainda os Rothschild que oferecem presentes suntuosos aos Jesuítas, como o castelo de Chantilly. A origem da fortuna dos Jesuítas é desconhecida, mas se buscarmos um pouco do lado da máfia italiana, então tudo se esclarece, e percebemos que os filhos de Inácio de Loyola são os maiores traficantes de droga e de carne humana deste lado do sistema solar. Eu peço desculpas se tudo isso possa soar um pouco como do David Icke que vê reptilianos por toda parte, mas chegou a hora de dizer as coisas. Cabe a cada um fazer o que quiser, ou rejeitar, ou considerar isso.
 

Quando falamos da potência dos Illuminati, pensamos muitas vezes nos financistas internacionais como os Rothschild, mas jamais abordamos a importância dos Jesuítas.


No século XIX, os Jesuítas lançaram a “moda” do antissemitismo a fim de rejeitarmos a responsabilidade dos seus transgressores sobre os judeus. Os primeiros panfletos e escritos da ideologia antissemita foram redigidos pelos Jesuítas que iriam se tornar posteriormente os militantes do antirracismo. Não nos esqueçamos de que eles sempre estão dos dois lados ao mesmo tempo. Dividir para reinar. É por isso que achamos que os Protocolos dos Sábios de Sião foram colocados em circulação pelos Jesuítas para desviar a atenção para os judeus que se tornaram um bode expiatório ideal em razão dos célebres judeus que encontramos nos comandos do sistema jesuíto-illuminati.


No entanto, os judeus da base não são responsáveis se os bilionários e as elites mergulham no esquema. Muitos judeus devem se perguntar o que vale para eles tanto sucesso na mídia, nas finanças ou no mundo dos espetáculos. Eles deveriam ainda desconfiar dos seus patrocinadores e dessas famílias poderosas como os Rothschild que não hesitaram em sacrificar seus congêneres durante a última guerra mundial. Porque, seja o que for que digam os revisionistas, os judeus sofreram sob o jugo jesuíto-nazista, mesmo isso não lhes permitindo assumir o monopólio do sofrimento. Lembremo-nos de que os Rothschild não perderam nenhum dos seus, nem sofreram a mínima perseguição desde o aparecimento do antissemitismo moderno. Dizemos ainda que eles financiaram o regime nazista, que manteve, além disso, excelentes relações com o movimento sionista. De qualquer maneira, nós não iremos desenvolver agora esta questão extremamente difícil que requer distanciamento e conhecimentos que não encontramos nos livros de história.


A causa política das atrocidades revolucionárias e dos regimes totalitários é explicada pela política dos Jesuítas-Illuminati que estavam por todos os lados, traindo e massacrando os seus oponentes sem cessar, assassinando reis e chefes de estado, desde Henrique IV até Kennedy.


E os serviços secretos? Basta saber que o responsável do Vaticano pelos contatos com a CIA é um jesuíta, o cardeal Dulles, neto do fundador da CIA! Os segredos dos reptilianos permanecem em família.


Como podem se chamar “Companhia de Jesus” e continuar com um propósito tão contrário à fé cristã?


Esta questão demonstra a nossa ingenuidade. Nós ainda não entendemos que se quisermos alcançar um objetivo a longo prazo, é preciso agir em nome de Deus e do Bem, acreditando nas melhores intenções do mundo. O lobo sabe que iremos lhe abrir a porta se ele receber farinha na boca, e se ele se apresentar uivando palavras de paz e de fraternidade. Ele conhece a reação dos homens assim que lhes falam gentilmente e que vêm para ajudá-los. É pelo “bem” que enganamos realmente a humanidade, e não pelas explosões efêmeras de força brutal. A melhor camuflagem é a máscara da religião porque o ser humano é uma criança que não pode avaliar tal malícia. Esta candura humana é, aliás, a prova da nossa bondade original, mas esta bondade é acompanhada de uma estupidez incorrigível. Os bons sentimentos, o humanitarismo, o progresso científico e social, estão aí as melhores armas dos Jesuítas. No entanto, quando rastreamos a sua ação, há apenas lágrimas e sangue, desde o massacre dos Índios da América até o genocídio de Pol Pot, passando pelos expurgos de Stalin e pelos massacres da revolução cultural de Mao. Isso está certificado.


A cada vez, os Illuminati-Jesuítas estão marginalmente, e se não entendemos o motivo de um genocídio, eles sabem disso. É sempre “Para a maior glória de Deus”, segundo o seu lema absurdo cuja aplicação prática implica em que “o fim justifica os meios”. Que engraçado a ideia de querer aumentar a glória de Deus? Qual é esse deus que teria necessidade de lhe acrescentar conquistas terrestres? Nós imaginamos quem ele é.


Como a Franco-Maçonaria caiu sob seu controle?


Nada mais simples. Eles entram em uma organização como o faria qualquer pessoa interessada e, uma vez no local, eles se tornam os melhores e os mais devotados, até tomarem naturalmente os comandos da organização que lhes são entregues de olhos fechados de tanto que eles se tornaram indispensáveis para a administração, as finanças, etc.. Isso deveria despertar o interesse dos membros dos grupos que descobriram que o seu movimento tinha misteriosamente se desviado da sua origem. Isso é muitas vezes “assinado Inácio”. Censura e manipulação dos escritos originais, linha do partido stalinista com instauração da linguagem estereotipada, manobras políticas, lutas de poder, imobilismo ou, ao contrário, ativismo, transformação insidiosa da doutrina inicial... Os Jesuítas instalam seus hábitos na organização e a coisa está feita.


Sua ação tornou-se hoje mais oculta do que no passado. Sua potente egrégora “mágica” pode se enxertar em uma esfera psíquica coletiva – e ali injetar seu veneno através de canais sutis. Geralmente, eles fazem penetrar o veneno por meio de indivíduos telepaticamente sensíveis ou cujos pontos fracos podem ser estimulados à vontade: ambição, sexo, dinheiro... São as falhas naturais pelas quais podemos facilmente destruir uma organização. Os Jesuítas-Illuminati fazem pirataria oculta. Eles adaptaram rituais de altos graus maçônicos para servir à sua própria egrégora. Eles inverteram as colunas do “ritual francês” das lojas do Grande-Oriente a fim de substituir as iniciais místicas I e B das colunas do Templo de Salomão – Iakin e Booz – pelas iniciais do Beato Inácio (Santo Inácio).


É assim que os cândidos franco-maçons rendem um culto a Santo Inácio enquanto realizam o seu ritual maçônico. Isso é apenas um exemplo entre as várias manipulações efetuadas pelos Jesuítas iniciados graças ao seu conhecimento científico dos efeitos ocultos da magia cerimonial. Na Igreja católica, falamos dos “rituais jesuítas” para descrever o desvio dos rituais de Confúcio em um sentido jesuíta. Sobre esse assunto, vocês sabem quem traduziu a maior parte dos escritos sagrados da Ásia? Lao Tsé (Lao Zi) bem que teria problemas ao se encontrar no pseudo Tao dos Jesuítas, e o que dizer dos grandes sábios da Índia. Ninguém pode competir. Nenhum outro grupo está à altura e, aliás, a maioria foi colocada sob controle, ou são parcialmente neutralizados pelos Illuminati-Jesuítas que dispõem de agentes – muitas vezes inconscientes – em todos os meios. Isso não impede ninguém de fazer o seu caminho sobre a via que escolheu, mas, às vezes, nos perguntamos, por que aparecem tantas dificuldades irracionais? Vários grupos que não progridem enquanto eles deveriam naturalmente se desenvolver, seria melhor eles se perguntarem se eles iriam se mover sem os freios bloqueados? Em contraste, outros movimentos têm uma progressão internacional milagrosa que é também pouco natural como a estagnação dos anteriores... Isso dito, seria absurdo colocar os seus próprios erros na conta de uma influência oculta.


A incompetência, a estupidez e a ambição permanecem os vícios que afligem a maioria das organizações, mas essas falhas estão primeiramente nos seus membros.


Para simplificar, nós diremos que a Ordem secreta dos Jesuítas é uma inquisição oculta planetária e, como tal, ela tem inevitavelmente o controle das polícias secretas de todos os governos. Esses serviços são apenas departamentos de uma central oculta. Uma aparente divisão permite motivar os inúmeros otários que estão a serviço do sistema global – por ideologia ou por simples necessidade de sobrevivência. Dois exércitos inimigos podem estar sob o controle dos Jesuítas, que irão fornecer armas para ambos os lados, para maior satisfação do seu banqueiro.


Coloquem-se no lugar dos Rothschild! Que dádiva para esses cambistas de Frankfurt ao verem misteriosos desconhecidos lhes proporem para criar os grandes bancos europeus no século XVIII. Uma parte do judaísmo cai sob influência dos Jesuítas-Illuminati, e é por isso que os judeus da base não estão ali realmente por nada, eles foram literalmente tomados como reféns e se tornaram o alvo do antissemitismo. Os judeus não parecem determinados em se emancipar desta tutela que oferece vantagens materiais, mas que pode levá-los a um desastre quando a maré virar.
 

Como os Jesuítas comandavam os reis sob o antigo regime?


Os Jesuítas concederam-se o monopólio da confissão dos príncipes e dos reis católicos da Europa. É assim que eles sabiam tudo de todo mundo, colocando à vontade um rei contra seu primo, até que muito irritados com essas manobras, os príncipes os expulsam do seu país – o que aconteceu mais de setenta vezes. Mas eles retornavam rapidamente e retomavam os seus pequenos negócios. Eles criaram o personagem Rei Sol com a figura de Luís XIV. Eles próprios conheciam o cerimonial do imperador da China que eles aplicaram ao personagem do rei da França, cujos ancestrais teriam rido de um espetáculo desses. A encenação de Napoleão, o Imperador para as abelhas, é visivelmente assinada Santo Inácio. A arte jesuíto-barroca e sua grandiloquência! A pompa real trazida do Oriente que permite subjugar as massas. Napoleão ou Luís XIV é exemplo do passado, mas hoje em dia, isso é menos espetacular com os atuais chefes de Estado e todo o bando de serviçais dos Illuminati e sua coorte de tecnocratas servis.


No que se baseia seu poder e sua ciência esotérica?


Após um acidente de guerra, em 1521, no cerco de Pamplona, Inácio de Loyola, gravemente ferido na perna por uma bala de canhão, sublimou sua energia sexual de maneira controlada. Isso não é novidade, pois é a própria base do ocultismo. Mas ele codificou um sistema de desenvolvimento oculto muito eficaz em associação com a força do planeta Marte ou, pelo menos, com um dos espíritos desta esfera.


Entretemos as pessoas com o yoga da Kundalini, mas os altos iniciados Jesuítas detêm forças secretas. Além disso, seus chefes são dirigidos por entidades ocultas superiores como aquela que inspira Inácio de Loyola, assim como a sua encarnação seguinte, o clarividente Swedenborg. O “Jesus” dos Jesuítas é um nome de fachada, um invólucro enganador porque jamais Jesus ordena o embuste e o assassinato para fazer progredir o reino de Deus. Loyola era um militar espanhol do século XVI que sonhava em conquistar o mundo, mas que percebe que a religião era o melhor meio de aceder ao inimigo com palavras de paz na boca. Ferido, ele permanece deitado por muito tempo, o que lhe permite analisar os seus mecanismos psíquicos mais sutis. Ele sublima a energia sexual e concebe um sistema de desenvolvimento psíquico que gera desequilibrados. Ele se tornou sacerdote para se infiltrar na Igreja, desembarcou em Roma, prometeu ao papa salvar o seu trono do perigo da Reforma, estabeleceu uma milícia totalitária camuflada em ordem religiosa e partiu para a conquista do universo “Para a maior glória de Deus”. É assim que ele se tornou o agente do destino na idade das trevas. Ele se colocou “a serviço do Papa”, o que significa exatamente o contrário quando conhecemos a linguagem Jesuíta. Isso significa que a religião católica está totalmente nas mãos do general da ordem, o ‘papa negro’, que é, ele mesmo, apenas a ponta da pirâmide visível.


Todos os Jesuítas do mundo estão em obediência absoluta e, segundo sua fórmula “abandonar-se como um cadáver”, eles são como robôs nas mãos dos seus chefes. Eles formam um corpo militar de elite – ao mesmo tempo padres e guerreiros – presente em todos os países. É um exército demoníaco que investiu a Terra, e a ligação dos Jesuítas com os extraterrestres Grey é mais do que provável.


Eles controlam as polícias secretas, os exércitos e os órgãos internacionais.


Através desses contatos, eles experimentam o que eles querem nas populações. Por exemplo, a guerra do Vietnã permitiu-lhes eliminar seus adversários nesse país, e o genocídio do Camboja varreu um milhão de budistas que resistiam à conversão cristã. Os budistas da tradição do Pequeno Veículo têm particularmente sofrido, enquanto que, ao contrário, os Lamas tibetanos são financiados pelos Jesuítas. Sem esta ajuda, o lamaísmo não seria conhecido do público e o Dalai-Lama não poderia se beneficiar de tamanha publicidade. É preciso uma ajuda significativa para subir tão alto quando se é um pobre refugiado sem pátria nem dinheiro.


Se nos vacinam à força, agradeçam aos Jesuítas, sem se esquecer de agradecer seu amigo o barão de Rothschild que foi o primeiro administrador do Instituto Pasteur.


Isso deixa atordoado. Há provas para apoiar essas alegações?


Há em abundância, mas ainda é preciso se esforçar para buscá-las. Que eu saiba, nenhum pesquisador “conspirativo” parece realmente interessado na trilha dos Jesuítas. Isso é ainda um assunto tabu. As pessoas abordam por vezes esta questão, depois elas passam para outro assunto porque, francamente, elas não sabem quase nada. Para penetrar esta esfera é preciso um tipo de senso profético porque tudo é dissimulado. Tudo é iludido com declarações mentirosas. É preciso se armar de paciência, refletir e progredir sem polarizar excessivamente para não projetar o emocional. Não é preciso se tornar um obcecado pelo “complô satânico jesuíta” como outros o são pelos Reptilianos, pelo complô judeu-maçônico ou pelo complô fascista. É preciso manter o bom humor e jamais se deixar levar pelo ressentimento que nos desnorteia para pistas falsas. Como o pescador que vigia a boia, é preciso saber esperar um bom tempo antes de verificar uma simples informação limitada. É preciso se lembrar dos mínimos detalhes, de acordo com o ditado “Você não vai negligenciar a poeira”. A informação sempre vem quando ali não se espera. E isso é por vezes o estalo.


Alguns pesquisadores norte-americanos revelaram informações essenciais sobre os Jesuítas, mas seu discurso é frequentemente condicionado por um fanatismo religioso combatendo o catolicismo romano. Eles perdem completamente os aspectos ocultos da questão por causa dos seus preconceitos religiosos dogmáticos. Eles apenas veem esta causa como um combate entre o protestantismo e o catolicismo. Segundo eles, o protestantismo do Novo Mundo seria a garantia da liberdade de consciência, enquanto que Roma – através dos Jesuítas – iriam perpetuar a Inquisição e querer instaurar uma teocracia mundial com um “papa-messias” na sua liderança. Esses evangélicos norte-americanos que se denominam “patriotas” acreditam que a América caiu inteiramente sob o jugo dos Jesuítas. Isso não é falso, mas está imbuído de preconceitos religiosos e de desconhecimento total do mundo do ocultismo.


É verdade que para estudar esta questão, é preciso se sentir motivado. Há alguns paralogismos em tudo o que eu coloquei aqui, mas eu disponho de referências para 80% das minhas alegações.


Os simpatizantes do budismo tibetano poderiam se escandalizar quando eu afirmo que os lamas recebem dinheiro dos Jesuítas. Mas eu nada posso fazer, é um fato que encontramos a pista em um livro popular escrito por um monge cujo pai é filósofo.


Eu não peço para acreditarem em mim, mas para fazer a sua própria investigação, na condição de que vocês sejam bem inspirados e tenazes.


Os Jesuítas iniciados controlariam assim a esfera da Nova Era? Isso vai chocar os adeptos deste movimento que veem ali uma abertura de consciência e de novas perspectivas de civilização.


Somente aquele que não quer enxergar a realidade de frente ficará chocado. Nós jamais afirmamos que os movimentos espiritualistas não eram caminhos de abertura. Mas eles o seriam ainda mais se identificássemos lucidamente o que nesses movimentos é libertador e o que aprisiona o ser. Não há necessidade de se formar uma nova inquisição por isso. Cada um deve abrir os olhos. Entretanto, no que se refere à Nova Era e aos absurdos sobre os “mestres da Grande Loja Branca”, sim, isso é tipicamente uma operação jesuíto-Illuminati. Quem pode mais, pode menos. As inteligências que se apreenderam da política do Vaticano e da Maçonaria não têm que despender muito esforço para enganar os fãs do ocultismo. Soprar no ouvido da médium Alice Bailey que a idade de ouro chegou e que Cristo vai reaparecer, isso não deve ser muito difícil para os iniciados do nível do “plano do Sol”. (ver o Apocalipse de João)


O sol é um símbolo da Companhia de Jesus. Um sol sobre fundo azul. Seu objetivo secreto vai além do plano terrestre. É o sistema solar que interessa para eles, e é por isso que eles desenvolveram a pesquisa espacial e as ciências de ponta. Isso vai bem longe. Poderíamos até admirá-las se isso não tivesse sido a causa de tantos horrores. A Helena Blavatsky dizia: “Todos os exércitos de Satã não fizeram tanto mal sobre a Terra como os Jesuítas”. Esta frase é memorável, pois Blavatsky conhecia parte disso. É por isso que ela foi colocada na camisa de força durante um tempo.


Como se livrar dos predadores?


Livrar-se de um agente cósmico? Sempre podemos sonhar. Na idade das trevas, eles empurram a roda e precipitam os acontecimentos. Talvez eles preparem o caminho do demônio da matéria que deve se encarnar sobre a Terra no futuro? A implicação dos Jesuítas na ciência experimental é o indício da sua missão enquanto agentes preparando o terreno para algo de prodigioso. É difícil falar sobre isso evitando o imaginário religioso, pois se trata de política. Existe apenas a política no Universo. A Salvação da alma é um jogo político cósmico. É preciso aprender a ver as coisas sob um ângulo realista, o que não põe em causa o sagrado. Na política, os Jesuítas tiveram um avanço muito grande, porque eles não têm qualquer preconceito. Ao promover o culto da Virgem, por exemplo, para eles é realismo político. Eles têm interesse, isso é tudo.


Ao esperar pelo seu “demônio solar”, eles põem em prática a Nova Ordem Mundial que verá o fim do que chamávamos de civilização humanista. Não nos esqueçamos de que os Jesuítas foram os inventores dos campos de concentração com suas “Reduções” do Paraguai onde os Índios foram treinados para se tornarem bons cidadãos robóticos no contexto de uma sociedade comunista teocrática.


Em termos de tirania, eles já experimentaram tudo graças ao comunismo, e isso nada anuncia de bom para o melhor dos mundos que eles nos prepararam.


Falamos bastante. Se o leitor não puder compreender ou admitir essas coisas, que ele considere essas informações como especulações, e que ele esqueça os Jesuítas contra os quais nenhum poder terrestre pode, de qualquer maneira, grande coisa.


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Fonte: Introdução da brochura “A Trilha dos Jesuítas” do Centro de Pesquisas sobre a Ordem Mundial (C.R.O.M.)
http://crom.be/documents/la-piste-jesuite
Tradução e postagem: Portal dos Anjos e das Estrelas de Luz
http://portaldosanjos.ning.com

Conheça O Papa Negro: Chefe da Ordem Assassina dos Jesuítas

Adolfo Nicolás Pachón, (Villamuriel de Cerrato, Palência, 29 de Abril de 1936) é um sacerdote católico espanhol, Prepósito-Geral da Companhia de Jesus (Ordem dos Jesuítas) desde 19 de Janeiro de 2008. Conhecido entre o estudantes de crimes católicos como O PAPA NEGRO.
IHS é o símbolo dos Jesuítas. Ensinam que significa “Iesus, Homo Sanctus”. Mas na realidade são as iniciais de “Isis, Horus, Seb”, três deuses que vinham logo abaixo do deus Sol.

Notícia de 2008 do Jornal O Globo sobre a eleição do Papa Negro:

Fonte:https://adventismoemfoco.wordpress.com/2012/07/30/conheca-o-papa-negro-chefe-da-ordem-assassina-dos-jesuitas/


Os Assassinos do Vaticano

Sunday, April 03, 2005
Caros(as) Estudiosos(as):
Por ocasião da morte de um Papa Branco [no caso, o João Paulo II] é uma boa época para tentar descobrir o papel verdadeiro desempenhado pela Igreja Católica Apostólica Romana na sociedade atual. Por o Brasil ser o maior país católico do planeta, ele está sendo bastante poupado da saga assassina desta Instituição. Outros países não estão tendo esta mesma sorte [nos últimos séculos!], por não ter maioria católica, como, por exemplo, os Estados Unidos.
Todos sabem dos inúmeros assassinatos perpretados por essa instituição por ocasião do período chamado Inquisição. Porém, poucos sabem que esses assassinatos tiveram seqüência após a Inquisição, até os dias atuais, com a fundação da Ordem dos Jesuítas [Companhia de Jesus, pelo Loyola], o braço armado [e de atuação secreta] dessa instituição, fundada especificamente para eliminar [assassinar] os seguidores do movimento católico dissidente na época, a Reforma de Lutero. Esse setor da Igreja teve um desenvolvimento muito grande, passando a dominar o Papa Branco de plantão: a criatura [Jesuítas] passou a dominar o criador [a Igreja Católica, representada pelo Papa Branco]! O chefe dos Jesuítas é chamado [corretamente] de General, sendo conhecido também como Papa Negro e dita as ordens para o Papa Branco. Se o Papa Branco não cumprir suas ordens, é sumariamente eliminado [geralmente por envenenamento]. Para terem uma idéia de como agem os Jesuítas, tentem ler o "Juramento dos Jesuítas". Um horror!
Para terem uma pequena idéia da ação dos Jesuítas, eles foram os planejadores e executores de praticamente TODOS os eventos de impacto na sociedade humana nos últimos séculos. Uma pequena lista do envolvimento dos jesuítas:
1. Guerra civil norte-americana;
2. Assassinato dos presidentes Lincoln, McKinley e Kennedy [além de tentativas de assassinatos de outros];
3. Afundamento do Titanic, para fundar o Banco Central dos EUA, que não pertence aos EUA, pertence a eles;
4. Primeira Guerra Mundial;
5. Levada ao poder de Hitler, Stalin e Mao;
6. Segunda Guerra Mundial, da Coréia, do Vietnã, do Afeganistão, do Iraque, etc;
7. Atentados terroristas de 11 de setembro de 2001;
8. Tráfico internacional de drogas e prostituição [setores com alto interesse econômico], etc etc etc...
Tudo isso está, geralmente, voltado para matar "hereges" não-católicos - Protestantes, Judeus, Islâmicos, Budistas, Católicos Ortodóxicos, populações indígenas das Américas, África e Ásia. O Objetivo Final é o controle absoluto de tudo e de todos na Nova Ordem Mundial do Vaticano, controlado pelos Jesuítas.
Certamente, estas informações vocês não irão encontrar na grande mídia [controlada pelos jesuítas] por esses dias, seguintes à morte do Papa Branco. Não aceitem estas minhas palavras sem efetuar uma pesquisa particular na internet. Abaixo vai alguns endereços iniciais para facilitar sua pesquisa:
Boas pesquisas e boas leituras.
Paz e saúde para todos(as).
Rui.

 Fonte:http://saudeperfeitarfs.blogspot.com.br/2005/04/os-assassinos-do-vaticano.html

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