CARTA ABERTA PARA MÃE TERRA -
AMADA PACHAMAMA !
Querida Mamãe Terra,
Sei que não ouvi os seus conselhos.Não obedeci aos seus apelos de tantos e tantos anos.Creio que nunca entendi direito que a senhora poderia ficar brava "um dia".A senhora me falou que estava se acomodando nas placas tectônicas...na flora...na fauna...em todos os reinos : mineral,vegetal,animla e humano.Me enganei.No meu entendimento já estava tudo pronto e certo era só celebar arte de viver a vida.Pois é (me lembro que a senhora falou :em comunhão e respeito).
Afinal, somos todos um!
Eu via todo mundo se juntando em todos os lugares! Gente morando longe,perto,em cima,embaixo...De todo jeito.Teve um dia...Nesse dia eu fiquei com receio:"o mar ficou vermelho com a matança dos golfinhos".Isso sem falar nas baleias!
As cenas mais tristes foi no dia que as colunas das geleiras cairam no oceano...Era como lágrimas dentro do mar.Os pinguins e o Urso Polar ficaram atordoados de afição.
Depois, a montanha de lixo de todo tipo.
Um dia, eu tive um sonho:"estava flutuando no ar e vi um ponto de Luz Azul dançando em órbita no Universo.Era lindo!
Flores de todas as cores formavam um jardim mágico!As fontes de águas cristalinas banhavam as crinças que brincavam alegremente com suas mãoszinhas batendo palmas!
Era um silêncio!Tinha um grupo de pessoas que rezavam...Outros Meditavam e mais outros
ouviam hstórias que aconteceram no passado."
Acho que o meu sonho era um sonhar de memórias.É como se todos pudessem ouvir, entender,sentir e internalizar os ensinamentos sagrados da Mãe Terra.
Por isso, fico meio pensativa, quando lembro de algo que não sei explicar:
Um garotinho veio até a mim,ele tinha uma aura luminosa toda verde dourada e trazia na mão uma concha pequena - tipo abalone - e me ofereceu.Olhei espantada para o presente e quando ia agradecer,ele desapareceu como um vento cortante.
Olhei bem de perto para a concha abalone e lá estava escreito: "eu os amo meus filhos...Nós somos a terra."
Pensei no Rio de Janeiro,especilamente,a Serra Fluminense...Senti um gosto amargo de dor.Saudade.Trsteza.
Então, algo de inusitado aconteceu :vi uma Pequena Nuvem (paracia o garotinho rindo para mim )....E umas palavras chegaram ao meu coração:um dia, essa história da tragédia das chuvas poderá transformar esse lugar num jardim de amor incondicional .Todas as pessoas que morreram serão as árvores, as flores,as águas,as pedras mas tudo de um outro jeito de viver.
Que o Grande Espirito nos traga o alento e a solidariedade para que possamos co-criar uma outra realidade. Juntos e unidos num só coração.A dor de um é a dor de todos.A alegria de um é a alegria de todos.
Chama-se "consciência de unidade".
Aí,o planeta Terra e toda a humanidade pode dançar a dança cósmica do Universo sem fim.
Afinal, essa é a nossa casa amada.
Sua Bênção Pachamama.
Sei que não ouvi os seus conselhos.Não obedeci aos seus apelos de tantos e tantos anos.Creio que nunca entendi direito que a senhora poderia ficar brava "um dia".A senhora me falou que estava se acomodando nas placas tectônicas...na flora...na fauna...em todos os reinos : mineral,vegetal,animla e humano.Me enganei.No meu entendimento já estava tudo pronto e certo era só celebar arte de viver a vida.Pois é (me lembro que a senhora falou :em comunhão e respeito).
Afinal, somos todos um!
Eu via todo mundo se juntando em todos os lugares! Gente morando longe,perto,em cima,embaixo...De todo jeito.Teve um dia...Nesse dia eu fiquei com receio:"o mar ficou vermelho com a matança dos golfinhos".Isso sem falar nas baleias!
As cenas mais tristes foi no dia que as colunas das geleiras cairam no oceano...Era como lágrimas dentro do mar.Os pinguins e o Urso Polar ficaram atordoados de afição.
Depois, a montanha de lixo de todo tipo.
Um dia, eu tive um sonho:"estava flutuando no ar e vi um ponto de Luz Azul dançando em órbita no Universo.Era lindo!
Flores de todas as cores formavam um jardim mágico!As fontes de águas cristalinas banhavam as crinças que brincavam alegremente com suas mãoszinhas batendo palmas!
Era um silêncio!Tinha um grupo de pessoas que rezavam...Outros Meditavam e mais outros
ouviam hstórias que aconteceram no passado."
Acho que o meu sonho era um sonhar de memórias.É como se todos pudessem ouvir, entender,sentir e internalizar os ensinamentos sagrados da Mãe Terra.
Por isso, fico meio pensativa, quando lembro de algo que não sei explicar:
Um garotinho veio até a mim,ele tinha uma aura luminosa toda verde dourada e trazia na mão uma concha pequena - tipo abalone - e me ofereceu.Olhei espantada para o presente e quando ia agradecer,ele desapareceu como um vento cortante.
Olhei bem de perto para a concha abalone e lá estava escreito: "eu os amo meus filhos...Nós somos a terra."
Pensei no Rio de Janeiro,especilamente,a Serra Fluminense...Senti um gosto amargo de dor.Saudade.Trsteza.
Então, algo de inusitado aconteceu :vi uma Pequena Nuvem (paracia o garotinho rindo para mim )....E umas palavras chegaram ao meu coração:um dia, essa história da tragédia das chuvas poderá transformar esse lugar num jardim de amor incondicional .Todas as pessoas que morreram serão as árvores, as flores,as águas,as pedras mas tudo de um outro jeito de viver.
Que o Grande Espirito nos traga o alento e a solidariedade para que possamos co-criar uma outra realidade. Juntos e unidos num só coração.A dor de um é a dor de todos.A alegria de um é a alegria de todos.
Chama-se "consciência de unidade".
Aí,o planeta Terra e toda a humanidade pode dançar a dança cósmica do Universo sem fim.
Afinal, essa é a nossa casa amada.
Sua Bênção Pachamama.
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=24941
Comentários
Postar um comentário